O mundo vive sob a sombra silenciosa de 12.000 armas nucleares espalhadas entre cinco grandes potências, formando o clube mais perigoso do planeta. A compreensão desse cenário é crucial para refletirmos sobre segurança global e geopolítica.
Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido dominam a maior parte desses arsenais, que continuam a ser modernizados em meio a pouca transparência e crescentes tensões geopolíticas. Esta concentração de poder representa um desafio constante para o controle e a estabilidade internacional.
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Estima-se que EUA e Rússia detenham cerca de 87% de todas as ogivas, com mais de 3.900 prontas para uso imediato. Além das tecnologias avançadas em mísseis intercontinentais e submarinos nucleares, novos desafios surgem com o crescimento dos arsenais chinês e indiano.
O futuro desse “clube” depende do fortalecimento do diálogo internacional, da transparência e da cooperação multilateral para evitar proliferação e garantir a paz mundial.
			
						




