O aumento da taxa Selic a 15% tem provocado um freio significativo nos investimentos da construção civil. Projetos importantes estão se tornando inviáveis, afetando diretamente a retomada do setor em 2025.
Com a revisão da projeção de crescimento para 1,3%, a indústria da construção enfrenta um cenário desafiador, onde o alto custo do crédito limita tanto grandes obras quanto iniciativas de habitação popular. A pressão nas finanças das famílias e empresas prenuncia impactos no mercado imobiliário e na cadeia produtiva.
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O PIB do setor recuou 0,6% no primeiro trimestre e 0,2% no segundo, em meio à estabilidade na produção de insumos e leve alta no varejo de materiais (0,7%). Estima-se que a alta dos juros tenha expulsado cerca de 800 mil famílias do acesso ao crédito nos últimos cinco anos, dificultando o financiamento imobiliário e novos investimentos.
Quem lidera essa análise é a CBIC, que destaca a necessidade de inovação em modelos financeiros e tecnologias construtivas para mitigar os efeitos dessa alta expressiva. Monitorar o cenário e buscar alternativas pode ser a saída para manter o setor aquecido diante dos desafios.
O panorama atual exige atenção e ações que unam tecnologia e políticas públicas para assegurar a continuidade do crescimento da construção civil. O futuro depende de soluções inovadoras e parcerias estratégicas.
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