A China acelera sua corrida para liderar globalmente no campo da inteligência artificial, colocando em xeque a tradicional supremacia dos Estados Unidos nesse setor.
Com um investimento crescente em pesquisa e desenvolvimento, além de políticas públicas integradas e infraestrutura robusta, o país oriental avança em algoritmos eficientes e produção nacional de semicondutores, impulsionando um novo cenário tecnológico global.
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Destaca-se a apresentação do modelo DeepSeek em dezembro de 2023, capaz de atuar com menor poder computacional, e a inclusão obrigatória da educação em IA nas escolas chinesas a partir de 2025, preparando profissionais desde a infância.
Essa disputa poderá reposicionar o mapa tecnológico mundial, com impactos econômicos e sociais significativos para os próximos anos.







