A construção civil enfrenta um momento desafiador com a recente demissão de mais de 150 trabalhadores em uma empresa da região, reflexo direto da retração do setor.
Esse cenário é fortemente influenciado pelo aumento da taxa Selic, pressões inflacionárias sobre materiais e uma economia menos dinâmica, resultando na desaceleração do ritmo de contratações em 2025. Apesar de ser um dos setores que ainda gera empregos formais, as dificuldades estruturais ameaçam a estabilidade do segmento.
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Dados apontam que o crescimento previsto para a construção civil em 2025 caiu para 1,3%, com impactos diretos no emprego e na renda local. O setor precisa inovar e investir em capacitação para superar este momento de crise e manter sua relevância econômica.
Os próximos meses são decisivos para o futuro do mercado regional, que depende de estratégias alinhadas à inovação e políticas públicas eficazes para retomar o crescimento sustentável.
