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Tecnologia da China pode ser entrave para SP liderar hospital da USP

A implementação do primeiro hospital inteligente do SUS no complexo do Hospital das Clínicas da USP promete revolucionar o atendimento público. Com tecnologias de ponta, o projeto alia inovação digital à alta complexidade da saúde brasileira.

Inspirado em modelos chineses, o projeto ITMI-Brasil integra inteligência artificial, big data e conectividade 5G para modernizar a gestão hospitalar e a regulação de leitos, promovendo eficiência e redução do tempo de internação. A cooperação estratégica entre Brasil e China, mediada pelo Centro Chinês da USP e financiada pelo banco do BRICS, destaca a importância desse intercâmbio internacional para impulsionar inovação na saúde digital.

Com um investimento previsto de US$ 320 milhões e uma área de 150 mil metros quadrados, o hospital inteligente visa inicialmente conectar 10 UTIs em todo o país. A tecnologia permitirá monitoramento remoto, triagem automatizada e atendimento humanizado, combinando automação hospitalar com ensino remoto. A expectativa é que a aplicação de IA e sistemas 5G reduza significativamente os tempos de espera e aumente a eficiência do SUS.

O projeto não só tem potencial para transformar o sistema público de saúde como também posiciona São Paulo na vanguarda da inovação tecnológica em saúde. Porém, a dependência da tecnologia chinesa coloca desafios regulatórios e geopolíticos que precisam ser geridos para garantir soberania tecnológica e transferência efetiva de conhecimento.

Tecnologia da China pode ser entrave para SP liderar hospital da USP

Tecnologia da China pode ser entrave para SP liderar hospital da USP

A implementação do primeiro hospital inteligente do SUS no complexo do Hospital das Clínicas da USP promete revolucionar o atendimento público. Com tecnologias de ponta, o projeto alia inovação digital à alta complexidade da saúde brasileira.

Inspirado em modelos chineses, o projeto ITMI-Brasil integra inteligência artificial, big data e conectividade 5G para modernizar a gestão hospitalar e a regulação de leitos, promovendo eficiência e redução do tempo de internação. A cooperação estratégica entre Brasil e China, mediada pelo Centro Chinês da USP e financiada pelo banco do BRICS, destaca a importância desse intercâmbio internacional para impulsionar inovação na saúde digital.

Com um investimento previsto de US$ 320 milhões e uma área de 150 mil metros quadrados, o hospital inteligente visa inicialmente conectar 10 UTIs em todo o país. A tecnologia permitirá monitoramento remoto, triagem automatizada e atendimento humanizado, combinando automação hospitalar com ensino remoto. A expectativa é que a aplicação de IA e sistemas 5G reduza significativamente os tempos de espera e aumente a eficiência do SUS.

O projeto não só tem potencial para transformar o sistema público de saúde como também posiciona São Paulo na vanguarda da inovação tecnológica em saúde. Porém, a dependência da tecnologia chinesa coloca desafios regulatórios e geopolíticos que precisam ser geridos para garantir soberania tecnológica e transferência efetiva de conhecimento.

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