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Mercados Asiáticos Tecnologia

Os mercados asiáticos mostram sinais de recuperação, com o Nikkei e KOSPI em alta puxados pela retomada do setor de tecnologia, em meio a um cenário de volatilidade e correções recentes.

Após quedas expressivas, a valorização das ações de fabricantes de semicondutores sul-coreanas, japonesas e taiwanesas revela o impacto positivo da forte demanda por chips avançados, especialmente ligados à Inteligência Artificial. Enquanto isso, o mercado chinês permanece retraído, refletindo tensões geopolíticas e restrições comerciais.

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Ações como SK Hynix, Samsung Electronics e Mercari Inc registraram ganhos significativos, sustentados pela tecnologia Blackwell da Nvidia e investimentos em processos avançados de manufatura. A volatilidade do KOSPI e a recuperação coordenada do Nikkei indicam um momento crítico de realinhamento dos investidores.

Essa dinâmica abre espaço para expansão do setor, impulsionando investimentos em inovação e cadeias globais de valor, ao mesmo tempo em que evidencia desafios ambientais e geopolíticos na região.

China, U.S., India Military Comparison

China, U.S., India: Quem Lidera o Maior Exército do Mundo?

O equilíbrio do poder militar global está mudando rapidamente, com China, Estados Unidos e Índia em destaque. A disputa ultrapassa números, envolvendo tecnologias avançadas e estratégias multidimensionais.

Esses três países representam as maiores forças armadas em 2025, impulsionadas por orçamentos bilionários, modernização tecnológica e capacidades de projeção de poder de longo alcance. Sua influência impacta diretamente a estabilidade geopolítica global.

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China possui o maior efetivo ativo, com cerca de 2 milhões de militares, enquanto os EUA lideram o orçamento militar mundial, ultrapassando 949 bilhões de dólares. A Índia amplia suas reservas e investe em produção nacional e tecnologias emergentes, como inteligência artificial integrada à defesa.

Esses investimentos moldam o futuro da segurança internacional, promovendo inovação tecnológica e reforçando alianças estratégicas em um cenário de crescentes tensões regionais.

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Engenharia

Destrinchando: Engenharia Agronômica – Parte 1

Antes de mais nada, precisamos conhecer a engenharia agronômica. O Engenheiro Agrônomo é um profissional de nível superior, atuante em todas as etapas do agronegócio mundial do planejamento a colheita.

Assim, como exemplo de atuação podemos citar: consultorias, análises laboratoriais, construções rurais, produção vegetal e animal, venda de insumos, máquinas e implementos agrícolas e muitos outros até a comercialização do produto final.

Mas você conhece bem esse curso?

Engenharia Agronômica

Engenharia Agronômica

Muitas das vezes conhecemos a fama desse curso e nos esquecemos de realmente procurar conhece-lo. Não se trata de um curso de bebedeira, botina e chapéu e muito menos de um curso exclusivo masculino.

Atualmente o curso abriga tanto graduandos vindos do campo, como também dos centros urbanos. O curso atualmente cresceu muito para o sexo feminino e muitas das vezes são maioria nas cadeiras do curso.

Todos os cursos tem problemas, seguidos de longos anos em conjunto com uma sociedade, a qual tem mudanças lentas, ano após ano. Atualmente muitas barreiras estão sendo quebradas nesse curso e todos os profissionais estão orgulhosos da representatividade e continuação desse trabalho tão importante.

O engenheiro agrônomo atua no planejamento da safra e manejos, ou seja, cuidados com o solo, manejo de doenças, plantas daninhas e pragas agrícolas, na colheita dos insumos vegetais, do beneficio animal, armazenamento, industrialização e comercio.

Nesse sentido, no ano de 2019 representando 21% do PIB do brasileiro o agronegócio foi a base da economia brasileira. E ainda tem um longo campo de desenvolvimento.

Atribuições do Engenheiro Agrônomo, quais são?

DECRETO Nº 23.196, DE 12 OUT 1933 Regula o exercício da profissão agronômica e dá outras providências, confira aqui.

Portanto é habilitado para trabalhar em empresas no âmbito da Agronomia, projetando, coordenando, supervisionando, implantando projetos de produção e de comercialização agropecuária. E gerenciar o próprio negócio.

No mesmo sentido, também atua na produção de insumos, gestão ambiental e gestão do agronegócio; para realizar consultorias para empresas e para proprietários rurais.

Na defesa sanitária, na perícia e na fiscalização de postos, de aeroportos e de fronteiras; no controle de pragas e vetores em ambientes rurais e urbanos; na extensão, como agente de desenvolvimento rural, como docente e como pesquisador.

Agronomia ou Engenharia agronômica? Agrônomo ou Engenheiro agrônomo?

O decreto que regulamentou a profissão agronômica, 23.196, de 12 de outubro de 1933, também usou indistintamente os termos agrônomo e engenheiro agrônomo, de modo que desde então vem sendo utilizados como sinônimos.

Além disso, a obsessão pelo título de “engenheiro” antes do agrônomo era tão passional que os alunos enviaram cartas ao ministro da agricultura da época solicitando a reversão da matéria.

Ainda assim, houve ameaças de greves e até mesmo de cancelamentos de suas matriculas na agronomia com os alunos buscando cursos com titulações mais nobres como a engenharia, medicina e direito.

Não se pode negar a influência que o Ministério da Agricultura exerceu para a criação e manutenção dessa cultura de “Agronomia” e da titulação profissional “Agrônomo” em detrimento da Engenharia Agronômica e do título de Engenheiro Agrônomo.

Portanto o MEC tinha todo o poder – o de formar, registrar e fiscalizar o exercício da profissão. Somente perdeu esses poderes em 1966, com o advento da Lei 5.194 que passou o registro e a fiscalização do exercício profissional do engenheiro agrônomo para o sistema CONFEA/CREA.

Houve uma proliferação de leis conflitantes, ora retirando, ora obrigando a utilização de uma ou de outra denominação – agrônomo e engenheiro agrônomo.

Por consequência o MEC, ao receber a administração do ensino agrícola superior, manteve a denominação dos cursos como “Agronomia” e o título do formando “Engenheiro Agrônomo” (Resolução CFE 38/75).

Depois de muitas confusões e anos de discussão, em Decisão Plenária nº 1060/2014, os conselheiros federais do CONFEA decidiram que Agronomia é o nome do curso de bacharelado que forma o Engenheiro Agrônomo.

Portanto, atualmente, Agronomia é o nome do curso que confere o título profissional de Engenheiro Agrônomo.

Contudo vamos fechar por aqui, e continuar na parte dois descrevendo mais sobre as cadeiras do curso. Discutir sobre a formação, dicas e esclarecimentos, por isso lhe aguardo para o próximo artigo parte 2.


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