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O governador Geraldo Alckmin inaugurou sistema para despoluir rios de Mogi Mirim

Governo do Estado inaugura estação de tratamento que utiliza tecnologia de ponta e beneficia 68 mil moradores da cidade
O governador Geraldo Alckmin inaugurou nesta sexta-feira (1/6) o sistema de esgotamento sanitário de Mogi Mirim. O evento teve a presença do secretário de Saneamento e Recursos Hídricos, Edson Giriboni, da diretora-presidente da Sabesp, Dilma Pena, do diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente da companhia, João Comparini, do prefeito Carlos Nelson Bueno e do presidente da Assembleia Legislativa, José Antônio Barros Munhoz, entre outras autoridades.
O sistema beneficia 68 mil moradores. Ele tem capacidade para tratar 150 litros por segundo e fará com que 75% do esgoto da cidade deixe de ser lançado in natura nos rios Mogi Mirim e Mogi Guaçu.
“É uma iniciativa que traz tecnologia de altíssimo nível para o tratamento do esgoto de Mogi Mirim. Representa uma grande conquista para a saúde e o meio ambiente, com benefício para toda a comunidade”, afirmou o governador.
O investimento de R$ 54,5 milhões foi feito pela Sesamm (Serviços de Saneamento de Mogi Mirim), empresa contratada em 2008 pela Prefeitura para instalar e operar o sistema de esgotamento sanitário durante 30 anos. Ao longo desse período serão investidos mais R$ 16,7 milhões para dobrar a capacidade de tratamento.
A Sesamm é uma empresa criada em 2008 pela Sabesp, OHL, TGM e Etep. Foi a primeira parceria assinada por uma companhia do Governo do Estado com empresas privadas para o tratamento de esgoto, uma solução inovadora que só se tornou possível a partir de 2007, quando entrou em vigor a nova Lei do Saneamento. Por esse modelo, os parceiros criam uma nova companhia por meio de uma Sociedade de Propósito Específico – no caso, a Sesamm. Essa solução também foi adotada pela Sabesp em Andradina, Castilho e Mairinque.
As obras implantadas em Mogi Mirim incluem a estação de tratamento, tubulações (coletores-tronco) e uma elevatória para que o esgoto coletado chegue à estação, por meio de bombeamento, além do emissário para que o efluente despoluído seja devolvido à natureza. A unidade de tratamento é totalmente automatizada.

Assessoria de imprensa da Sabesp

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