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A “Doença” Engenharia [Humor na Engenharia #02]

Então começa a fase do vestibular. Os menos nerds tendem a estudar as humanas e só estudam as exatas por causa do vestibular. Daí começa o treinamento para a falta de mulher. Na 1ª fase da Fudest, tem uma quantidade normal de meninas interessantes, mas diminui bastante na 2ª fase. Quando sai a lista de chamadas, praticamente só cuecas e pouquíssimas garotas.

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Após esse estágio o doente passa a ter um comportamento absolutamente estranho, e se autoflagelar. O doente torna-se extremamente onanista masoquista e tortura-se com enormes cargas horárias de aula.

As matérias cursadas normalmente são incompreensíveis para seres humanos normais, por exemplo podemos citar os cruéis métodos de autotortura denominados Cálculos I, II e III, Geometria Analítica, Física I, II, III, e IV, XCI, XXIV, XDLII, Análise Real, Controles, eletromágica, Eletromagnetismo e muitos outros tão assustadores que não podem ser citados nesse artigo.

Para amenizar todo o sofrimento durante seu curso, alguns alunos de engenharia têm o estranho habito de ingerir demasiadamente álcool. Cientistas acham que este enorme consumo de cafeína álcool serve de combustível para o cérebro destes estudantes. Devido a esta falta de mulher no curso, um aluno de engenharia começa a dar mais valor a beleza interna, reparando mais que qualquer outra pessoa normal. O consumo excessivo de açúcar por parte deles também ajuda bastante este gosto.

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Leia mais “Humor na Engenharia”:
A Origem da Engenharia [#01]
Propagação do “Vírus Engenharia” [#03]
O Curso [#04]
Subdivisões (da “Doença”) do Curso [#05]

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