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A inovação tecnológica está transformando a segurança pública em Minas Gerais, com avanços que já resultam em prisões expressivas e reforçam a proteção da população. Paralelamente, o estado expande suas relações internacionais para atrair investimentos estratégicos.

Em 2025, a Polícia Militar de Minas Gerais implantou um sistema de reconhecimento facial que compara imagens em tempo real com um banco de mandados de prisão, contribuindo significativamente para o combate à criminalidade. Simultaneamente, o governo do estado conduziu uma missão oficial à China para promover as potencialidades econômicas mineiras e fortalecer parcerias comerciais, em evento de grande relevância internacional.

Até o momento, aproximadamente mil prisões de foragidos foram efetuadas utilizando essa tecnologia inovadora, que integra inteligência artificial, geolocalização e plataformas digitais multiacesso. Desenvolvida em parceria com a Prodemge, a solução digital também inclui a plataforma Emergência MG, que oferece atendimento integrado e acessível via site, aplicativo e Telegram, ampliando a eficiência operacional dos serviços públicos de segurança.

Esses avanços promovem maior segurança para a população e criam um ambiente favorável ao crescimento econômico. A expectativa é que o fortalecimento das relações com a China e a ampliação do uso de tecnologias digitais continuem impulsionando a inovação e a atração de investimentos no estado.

Mercados Asiáticos Tecnologia

Os mercados asiáticos mostram sinais de recuperação, com o Nikkei e KOSPI em alta puxados pela retomada do setor de tecnologia, em meio a um cenário de volatilidade e correções recentes.

Após quedas expressivas, a valorização das ações de fabricantes de semicondutores sul-coreanas, japonesas e taiwanesas revela o impacto positivo da forte demanda por chips avançados, especialmente ligados à Inteligência Artificial. Enquanto isso, o mercado chinês permanece retraído, refletindo tensões geopolíticas e restrições comerciais.

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Ações como SK Hynix, Samsung Electronics e Mercari Inc registraram ganhos significativos, sustentados pela tecnologia Blackwell da Nvidia e investimentos em processos avançados de manufatura. A volatilidade do KOSPI e a recuperação coordenada do Nikkei indicam um momento crítico de realinhamento dos investidores.

Essa dinâmica abre espaço para expansão do setor, impulsionando investimentos em inovação e cadeias globais de valor, ao mesmo tempo em que evidencia desafios ambientais e geopolíticos na região.

China, U.S., India Military Comparison

China, U.S., India: Quem Lidera o Maior Exército do Mundo?

O equilíbrio do poder militar global está mudando rapidamente, com China, Estados Unidos e Índia em destaque. A disputa ultrapassa números, envolvendo tecnologias avançadas e estratégias multidimensionais.

Esses três países representam as maiores forças armadas em 2025, impulsionadas por orçamentos bilionários, modernização tecnológica e capacidades de projeção de poder de longo alcance. Sua influência impacta diretamente a estabilidade geopolítica global.

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China possui o maior efetivo ativo, com cerca de 2 milhões de militares, enquanto os EUA lideram o orçamento militar mundial, ultrapassando 949 bilhões de dólares. A Índia amplia suas reservas e investe em produção nacional e tecnologias emergentes, como inteligência artificial integrada à defesa.

Esses investimentos moldam o futuro da segurança internacional, promovendo inovação tecnológica e reforçando alianças estratégicas em um cenário de crescentes tensões regionais.

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USP e Unicamp se destacam no cenário mundial

Unicamp integrará rede internacional de universidades

As duas Universidades Paulistas, USP e UNICAMP são destaque, nesta semana, no cenário internacional.

A USP consegue um feito inédito: Universidade que mais forma doutores no mundo, segundo pesquisa da Universidade Jiao Tong, de Xangai, na China. O anúncio foi feito pela instituição chinesa mas não surpreendeu o pró-reitor de Pós-Graduação, professor Vahan Agopyan. Ele confirmou o título: “Desde 1965, a Universidade vem desenvolvendo um papel decidivo na pós-graduação brasileira”.

Chamada de “Celeiro de Cérebros”, a USP contabiliza números expressivos: mais de 2 mil doutores são tituladas anualmente. O ranking mostrou que a USP é também a terceira colocada em verba anual para pesquisa, entre 627 universidades, a quinta em número de artigos científicos publicados e 21ª em porcentagem de professores com doutorado,entre 286 universidade.
Em Campinas, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi admitida como o 19º membro e o primeiro na América Latina da Worldwide Universities Network (WUN), uma das mais renomadas redes de universidades do mundo.

A assinatura do memorando de entendimento para a entrada da Unicamp na rede internacional ocorrerá em maio, durante a reunião anual da WUN, que será realizada em Londres, na Inglaterra.
O acordo valerá inicialmente por três anos e poderá ser renovado de forma contínua após esse período. De acordo com John Hearn, diretor executivo da WUN, a rede vinha procurando uma parceira latino-americana nos últimos anos. “Era uma das nossas prioridades”, disse.
Por sua vez, a Unicamp também vinha estudando a possibilidade de ingressar em um seleto grupo de universidades internacionais. “Estava faltando no projeto de internacionalização da Unicamp a participação em uma rede prestigiosa como essa”, disse Leandro Tessler, coordenador de relações institucionais e internacionais da universidade.
Como membro da WUN, a Unicamp poderá participar dos chamados “Global Challenges” – programas que reúnem dezenas de grupos de pesquisa interdisciplinar vinculados à rede em torno de quatro assuntos de interesse mundial: mudança climática e segurança alimentar; saúde pública e doenças não comunicáveis (câncer, diabetes e outras doenças não transmissíveis); reforma do ensino superior e da pesquisa; e compreensão de culturas.
A Unicamp também poderá estabelecer colaborações para o intercâmbio de pesquisadores e alunos de pós-graduação com outras integrantes da rede, além de compartilhar recursos para ensino e concorrer aos financiamentos oferecidos pela WUN.
A Unicamp deverá criar um comitê interno para cuidar dos assuntos relacionados à participação na rede. A universidade já mantém relacionamento próximo com duas de suas futuras parceiras na rede: a Universidade de Wisconsin em Madison, nos Estados Unidos, e a Universidade de Alberta, no Canadá.
Das 18 universidades que compõem a WUN atualmente, cinco estão no Reino Unido e quatro nos Estados Unidos. Há ainda duas na Austrália, duas na China e uma na África do Sul, no Canadá, em Hong Kong, na Noruega e na Nova Zelândia. O Brasil será o terceiro país emergente com uma representante na rede.

A Unicamp é uma autarquia, autônoma em política educacional, mas subordinada ao governo estadual no que se refere a subsídios para a sua operação. Assim, os recursos financeiros são obtidos principalmente do Governo do Estado de São Paulo e de instituições nacionais e internacionais de fomento. O local físico onde se situa a Universidade Estadual de Campinas foi ocupado, em outras épocas por cafezais e canaviais. O seu campus tem o nome do seu fundador, Zeferino Vaz, que foi quem a sonhou e a viu nascer, em 5 de outubro de 1966, data de sua instalação oficial.
A Cidade Universitária “Zeferino Vaz” se localiza no distrito de Barão Geraldo, região noroeste de Campinas. Fica a 12 km do centro da cidade. A estrada que liga Campinas a Paulínia (SP-332), passando por Barão Geraldo, é mais conhecida por “Tapetão” no trecho entre o bairro Vila Nova e a Rodovia D. Pedro I, próximo da Unicamp. A Rodovia D. Pedro I, que interliga a Via Anhanguera à Via Dutra, tem dois acessos ao campus, um no trevo com a SP-332 e outro próximo da Puc-Campinas, no Parque Universitário.
Via: Crea-SP

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