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Conheça as seis tecnologias que revolucionam resposta a desastres climáticos em 2025

A resposta rápida e eficiente a desastres climáticos é crucial para minimizar impactos humanos e ambientais. Tecnologias inovadoras estão transformando a forma como estruturas emergenciais são criadas e implementadas em momentos críticos.

O Green Technology Book, publicado pela WIPO em 2025, apresenta soluções para infraestrutura de emergência que aceleram a resposta a eventos extremos. O aumento de desastres climáticos exige métodos adaptativos e sustentáveis que atendam às necessidades de milhões de pessoas deslocadas, reforçando a importância de inovações como impressão 3D, drones de resgate e redes solares móveis.

Entre as tecnologias destacadas estão abrigos construídos com impressão 3D utilizando materiais reciclados, drones que realizam entregas e mapeamentos em áreas afetadas, redes solares portáteis para energia descentralizada e veículos anfíbios para transporte em regiões alagadas. Essas soluções permitem respostas mais rápidas, redução de custos e menor impacto ambiental, além de fortalecerem a logística humanitária e a resiliência local.

Com mercados em expansão e avanços contínuos, essas tecnologias têm potencial para redefinir a infraestrutura de emergência até 2030. A integração de inteligência artificial, IoT e parcerias público-privadas são caminhos promissores para ampliar a eficácia e alcance dessas inovações.

Para conhecer mais sobre essas soluções inovadoras, acesse a fonte original da WIPO.

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WIPO revela como IA e impressão 3D transformam resposta a desastres climáticos

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A empresa americana Anduril Industries alcançou um marco importante ao realizar o primeiro voo do drone de combate semiautônomo YFQ-44A “Fury”, que possui capacidade para integrar sistemas de armas. Este desenvolvimento representa um avanço significativo na modernização das forças aéreas dos EUA.

O drone foi desenvolvido para o programa Collaborative Combat Aircraft da Força Aérea americana, buscando ampliar a capacidade operacional por meio da integração de aeronaves autônomas com caças tripulados. A iniciativa visa criar uma frota inovadora que combina tecnologia avançada e colaboração homem-máquina para missões de ataque, reconhecimento e guerra eletrônica.

O YFQ-44A realizou seu voo inaugural em outubro de 2025, dando início a uma série de testes que incluem a integração de armas, prevista para começar em 2026. O projeto conta com o desenvolvimento ágil dos protótipos, sistemas de piloto autônomo baseados em inteligência artificial, comunicações seguras contra interferências e cooperação operacional com aeronaves como F-22 e F-35.

Com a previsão de incorporar pelo menos mil unidades, o programa busca revolucionar a forma de combate aéreo, reduzindo custos e aumentando a eficiência. A competição saudável entre Anduril e outro concorrente, General Atomics, estimula a inovação tecnológica em autonomia, segurança cibernética e sistemas colaborativos.

Este avanço tecnológico reforça o crescimento do mercado global de drones militares, que projeta investimentos expressivos nos próximos anos. Além disso, o programa estimula o debate sobre aspectos éticos e regulatórios relacionados ao uso de sistemas autônomos armados, indicando a necessidade de diretrizes claras para seu emprego seguro e responsável no campo de batalha.

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