A retomada dos testes nucleares pelos Estados Unidos acende um alerta mundial sobre a nova fase da corrida armamentista entre superpotências. Uma decisão que pode redesenhar o equilíbrio geopolítico e estratégico global.
Após mais de 30 anos de moratória, o anúncio de reativação dos testes nucleares em 2025 busca que o país reafirme sua supremacia frente à Rússia e à crescente potência da China no setor. Com números próximos entre EUA e Rússia, e a China avançando rapidamente, o cenário promete intensas disputas tecnológicas e militares.
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Os EUA detêm cerca de 5.044 ogivas nucleares, enquanto a Rússia possui aproximadamente 5.500. A China, embora atrás, pode alcançar a paridade nos próximos cinco anos. Tecnologias como mísseis balísticos intercontinentais e drones nucleares submarinos compõem essa nova fase da competição.
O impacto dessa decisão envolve desde investimentos bilionários na indústria bélica até riscos ambientais e sociais globais, além de um possível aumento na instabilidade internacional. O futuro poderá depender da capacidade diplomática para impedir uma escalada maior.







