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A inteligência artificial não irá comandar a Engenharia

A inteligência artificial não tem potencial para substituir a criatividade, comunicação, liderança, cálculos com grande precisão e análise crítica.

Um estudo realizado pela empresa de educação Pearson afirma que a inteligência artificial tem grande potência para criação de conteúdo a partir de dados preexistentes e também para desempenhar funções administrativas e de gerenciamento. Porém quando o quesito é funções mais emocionais e maior precisão a IA deixa em partes a desejar.

Ainda conforme este estudo no Brasil a profissão de engenheiros e técnicos ocupam respectivamente segunda e terceiro lugar na lista das 5 profissionais com menor chance de serem afetadas pela inteligência artificial.

As cinco profissões menos impactadas pela IA no Brasil são:

  1. Chefes Executivos — 3%
  2. Engenheiros Civis — 3%
  3. Técnicos de Engenharia Elétrica — 4%
  4. Oficiais de Políticas de Saúde Pública — 5%
  5. Advogados — 5%

Em contrapartida os cargos de rotinas administrativas e gerenciamento são os mais ameaçados pela IA, sendo estes mais críticos que trabalhos manuais e operacionais. O potencial de aprendizado da inteligência artificial é maior em tarefas que envolvem técnica e repetitivas como agendamento de compromissos.

Para a realização dos estudos utilizou ferramentas baseadas em IA e foram analisados tarefas específicas relacionadas a mais de cinco mil empregos em cinco países (Austrália, Brasil, Índia, EUA e Reino Unido), calculando o tempo gasto em cada atividade e a porcentagem de tempo que seria afetada pela IA até 2032.

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