O avanço da China em inteligência artificial aplicada à tecnologia militar está redefinindo a corrida armamentista global. Veículos autônomos, drones e sistemas de decisão em tempo real são o foco dessa transformação estratégica.
Desde 2015, com projetos como “Made in China 2025” e planos de desenvolvimento de IA, o país acelera investimentos para alcançar e superar os Estados Unidos em capacidades militares digitais. O veículo P60, com operação autônoma, representa um marco nessa jornada rumo à soberania algorítmica.
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O uso combinado de chips Nvidia e processadores Huawei em plataformas como drones e cães-robôs armados mostra a integração entre tecnologia estrangeira e doméstica. Até 2025, espera-se que mais de 20 patentes chinesas em IA militar estejam registradas, impulsionando ainda mais esta área.
Essa disputa impulsiona a inovação global em sistemas autônomos e pode transformar a defesa mundial, exigindo atenção à ética e controle tecnológico para evitar riscos geopolíticos.
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