Imagine dar um “exame de ressonância magnética” aos edifícios para identificar pontos de desperdício e otimizar o consumo de energia. Essa abordagem inovadora está revolucionando a forma como construções antigas e novas se tornam mais eficientes e resistentes.
Com avanços em sensores, simulações e automação, exemplos como o Portugal Renovation Program mostram como a tecnologia detalha o desempenho energético dos prédios, possibilitando intervenções pontuais que reduzem significativamente o consumo e as emissões de CO2. Além disso, iniciativas no Brasil destacam o crescimento constante em eficiência energética, reforçando a importância desse diagnóstico integrado.
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Estudos apontam que a renovação energética poderia elevar até dois terços dos imóveis para classes energéticas melhores, reduzindo em até 75% o consumo para arrefecimento. O uso de plataformas IoT e sistemas automáticos permite monitorização contínua e ajustes dinâmicos, consolidando ganhos reais e mensuráveis.
O futuro da construção passa por diagnósticos digitais aprofundados, alinhados a políticas públicas e à integração humana na gestão predial. Essa transformação impulsiona mercados e contribui para metas globais de sustentabilidade.
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