Em meio ao turbulento momento que estamos vivendo, surgiu a demanda de agilidade na crise para fazer algo para contribuir ir para gestão de Saúde do Estado de São Paulo.
Foi aí então que a Engenheira Juliana Fernandes Alves de 41 anos de idade viu uma oportunidade para tentar contribuir.
Isso tudo começou no dia 17 de Março 2020 onde a capital do Estado de São Paulo registrou a primeira morte por 2019.
A Engenheira executiva da AMBEV enviou mensagens para alguns de seus parceiros de negócios com a ideia de fazer um plano de ação e projeto para que pudesse juntos enfrentar o avanço da doença.
No dia seguinte, recebeu uma mensagem de Michel Rodrigues, da construtora Brasil cubo que desenhou um pequeno projeto de quarto hospitalar modular.
Quem foram os envolvidos?
Com a conversa e discussões técnicas se evoluiu para a ideia de se fazer um hospital inteiro.
A parceria foi apresentada a chefia de Juliana, posteriormente, apresentada para a empresa Gerdau, ao Hospital Israelita Albert Einstein e a Prefeitura de São Paulo.
A ideia que antes era pouco acessível agora havia se concretizado com o objetivo de se estabelecer sem novos leitos no Hospital Dr Moisés Deutsch, que é gerido pela sociedade beneficente Israelita brasileira Albert Einstein.
Porque optaram por esse modelo executivo?
A escolha desse modelo de execução se deu pelo fato de termos a necessidade de agilidade na crise para aumentar o número de leito no Estado de São Paulo.
A região do hospital se localiza na região sul de São Paulo que é uma das mais carentes por leitos no estado.
A partir disso, a necessidade de agilidade na crise aumentou, pois haviam muitas expectativas e muitos desafios, seguidos de aumento do aumento no número de caso.
O papel da engenheira fez com que a gestão de saúde ganhasse agilidade na crise
A engenheira Juliana teve um papel imprescindível na realização deste empreendimento, pois ela conseguiu reunir todas as parcerias necessárias e com agilidade soberana.
Realmente é impressionante prometer 100 novos leitos em 40 dias e construir em 30 dias
A obra não foi fácil, foram 150 Operários trabalhando em dois turnos diferentes totalizando 20 horas diárias.
Dá para imaginar o caos e a pressão que esses trabalhadores estavam sofrendo, pois além da agilidade também se preocupava com bem estar de cada funcionário.
E Também se preocupando com a utilização de equipamentos de proteção como máscaras luvas capacetes entre outros.
Ambev parceira do projeto utiliza esse essa construção modular nas edificações de suas cervejarias essa modalidade de dispensa de materiais convencionais e da agilidade ao processo.
Como todo quase tudo vem de uma fábrica na cidade de Tubarão Santa Catarina, que é sede da Brasil ao cubo.
A técnica se torna muito eficiente e proporcionam uma agilidade incrível pois reduz cerca de 85% da do consumo de água no canteiro de obras
O mais interessante é que a unidade de saúde não se trata de um hospital de campanha,.
Após a pandemia será entregue a prefeitura e passará a integrar a rede pública de saúde.
A obra foi estimada em cerca de 10 milhões de reais, no entanto, a técnica permite entregar até 4x mais rápida em comparação obras convencionais.