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Apesar da queda nacional, produção industrial cresce em oito locais

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a produção industrial cresceu em 8 dos 14 locais pesquisados pelo instituto, de agosto a setembro deste ano, mesmo com a queda de 0,2% da produção nacional no mesmo período. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgada hoje (7), a maior alta foi observada no Rio Grande do Sul (3,5%), seguido por Santa Catarina (2,9%), Minas Gerais (1,8%), Goiás (1,2%), Pará (0,8%), Amazonas (0,5%), Bahia (0,3%) e Espírito Santo (0,1%).
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Por outro lado, seis estados tiveram recuo: Rio de Janeiro (-5,6%), Pernambuco (-2,2%), São Paulo (-0,7%), Paraná (-0,5%), Ceará (-0,4%) e Região Nordeste (-0,2%).
Nos demais tipos de comparação – mês ante o mesmo período do ano anterior, acumulados do ano e do período de 12 meses – o IBGE também calcula o desempenho do estado de Mato Grosso. Na comparação de setembro deste ano com o mesmo período de 2013, oito estados tiveram alta (com destaque para os 17,3% do Espírito Santo) e sete tiveram queda (com destaque para os -7,8% do Rio de Janeiro).
No acumulado do ano, dez estados tiveram queda e cinco aumento da produção. O destaque positivo foi o Pará, com alta de 9,6%. Já o pior desempenho foi registrado nos estados de São Paulo e Paraná, ambos com queda de 5,8%.
No acumulado de 12 meses, oito estados tiveram queda e sete, alta. O maior avanço foi no Pará (8,3%) e o maior recuo, em São Paulo (-4,7%).
Parece que este ano não terá muitas boas notícias para a produção industrial nacional, e se não revertermos estes maus resultados, o futuro não será muito promissor para o emprego.
Com informações da Agência Brasil e da
Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional
 


+ Texto por Douglas Moura. Estudante de Engenharia Civil, saxofonista amador e programador auto-didata, acredita que pode mudar o mundo um passo de cada vez. Ama jazz, software livre e ciências exatas.


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