Conhecimento Técnico que Transforma
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A empresa americana Anduril Industries alcançou um marco importante ao realizar o primeiro voo do drone de combate semiautônomo YFQ-44A “Fury”, que possui capacidade para integrar sistemas de armas. Este desenvolvimento representa um avanço significativo na modernização das forças aéreas dos EUA.

O drone foi desenvolvido para o programa Collaborative Combat Aircraft da Força Aérea americana, buscando ampliar a capacidade operacional por meio da integração de aeronaves autônomas com caças tripulados. A iniciativa visa criar uma frota inovadora que combina tecnologia avançada e colaboração homem-máquina para missões de ataque, reconhecimento e guerra eletrônica.

O YFQ-44A realizou seu voo inaugural em outubro de 2025, dando início a uma série de testes que incluem a integração de armas, prevista para começar em 2026. O projeto conta com o desenvolvimento ágil dos protótipos, sistemas de piloto autônomo baseados em inteligência artificial, comunicações seguras contra interferências e cooperação operacional com aeronaves como F-22 e F-35.

Com a previsão de incorporar pelo menos mil unidades, o programa busca revolucionar a forma de combate aéreo, reduzindo custos e aumentando a eficiência. A competição saudável entre Anduril e outro concorrente, General Atomics, estimula a inovação tecnológica em autonomia, segurança cibernética e sistemas colaborativos.

Este avanço tecnológico reforça o crescimento do mercado global de drones militares, que projeta investimentos expressivos nos próximos anos. Além disso, o programa estimula o debate sobre aspectos éticos e regulatórios relacionados ao uso de sistemas autônomos armados, indicando a necessidade de diretrizes claras para seu emprego seguro e responsável no campo de batalha.

A agilidade na crise veio de uma simples ideia, mas com uma proporção gigantesca

Engenheira na linha de frente em obra de hospital construído em 30 dias

Em meio ao turbulento momento que estamos vivendo, surgiu a demanda de agilidade na crise para fazer algo para contribuir ir para gestão de Saúde do Estado de São Paulo.

Foi aí então que a Engenheira Juliana Fernandes Alves de 41 anos de idade  viu uma oportunidade para tentar contribuir.

Isso tudo começou no dia 17 de Março 2020 onde a capital do Estado de São Paulo registrou a primeira morte por 2019.

Os novos casos são aqueles confirmados e informados desde o dia anterior
Atualizado menos de 30 min atrás. Fonte:Wikipédia

A Engenheira executiva da AMBEV enviou mensagens para alguns de seus parceiros de negócios com a ideia de fazer um plano de ação e projeto para que pudesse juntos enfrentar o avanço da doença.

No dia seguinte, recebeu  uma mensagem de Michel Rodrigues, da construtora Brasil cubo que desenhou um pequeno projeto de quarto hospitalar modular.

Quem foram os envolvidos?

Com a conversa e discussões técnicas se evoluiu para a ideia de se fazer um hospital inteiro.

Projeto do hospital em estrutura modular com peças pré-fabricadas. O projeto contou com a parceria mais forte entre AMBEV, GERDAU e HOSPITAL ALBERT EINSTEIN.

A parceria foi apresentada a chefia de Juliana, posteriormente, apresentada para a empresa Gerdau, ao Hospital Israelita Albert Einstein e a Prefeitura de São Paulo.

A ideia que antes era pouco acessível agora havia se concretizado com o objetivo de se estabelecer sem novos leitos no Hospital Dr Moisés Deutsch, que é gerido pela  sociedade beneficente Israelita brasileira Albert Einstein.

Porque optaram por esse modelo executivo?

A escolha desse modelo de execução se deu pelo fato de  termos a necessidade de agilidade na crise para aumentar o número de leito no Estado de São Paulo.

A região do hospital se localiza na região sul de São Paulo que é uma das mais carentes por leitos no estado.

A partir disso, a necessidade de agilidade na crise aumentou, pois haviam muitas expectativas e muitos desafios, seguidos de aumento do aumento no número de caso.

O papel da engenheira fez com que a gestão de saúde ganhasse agilidade na crise

A engenheira Juliana teve um papel imprescindível na realização deste empreendimento, pois ela conseguiu reunir todas as parcerias necessárias e com agilidade soberana.

Realmente é impressionante prometer 100 novos leitos em 40 dias e construir em 30 dias 

Obras modulares são muito eficientes pois minimizam os imprevistos.

A obra não foi fácil, foram 150 Operários trabalhando em dois turnos diferentes totalizando 20 horas diárias.

Dá para imaginar o caos e a pressão que esses trabalhadores estavam sofrendo, pois além da agilidade também se preocupava com bem estar de cada funcionário.

E Também se preocupando com a utilização de equipamentos de proteção como máscaras luvas capacetes entre outros. 

Engenheiros brasileiros criam empresa em apenas uma semana, em meio à crise, e ajudam no combate ao COVID-19

Ambev parceira do projeto utiliza esse essa construção modular nas edificações de suas cervejarias essa modalidade de dispensa de materiais convencionais e da agilidade ao processo.

Como todo quase tudo vem de uma fábrica na cidade de Tubarão Santa Catarina, que é sede da Brasil ao cubo.

A técnica se torna muito eficiente e proporcionam uma agilidade incrível pois reduz cerca de 85% da do consumo de água no canteiro de obras 

O mais interessante é que a unidade de saúde não se trata de um hospital de campanha,.

Após a pandemia será entregue a prefeitura e passará a integrar a rede pública de saúde.

A obra foi estimada em cerca de 10 milhões de reais, no entanto, a técnica permite entregar até 4x mais rápida em comparação obras convencionais.

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