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Tecnologia da China pode ser entrave para SP liderar hospital da USP

A implementação do primeiro hospital inteligente do SUS no complexo do Hospital das Clínicas da USP promete revolucionar o atendimento público. Com tecnologias de ponta, o projeto alia inovação digital à alta complexidade da saúde brasileira.

Inspirado em modelos chineses, o projeto ITMI-Brasil integra inteligência artificial, big data e conectividade 5G para modernizar a gestão hospitalar e a regulação de leitos, promovendo eficiência e redução do tempo de internação. A cooperação estratégica entre Brasil e China, mediada pelo Centro Chinês da USP e financiada pelo banco do BRICS, destaca a importância desse intercâmbio internacional para impulsionar inovação na saúde digital.

Com um investimento previsto de US$ 320 milhões e uma área de 150 mil metros quadrados, o hospital inteligente visa inicialmente conectar 10 UTIs em todo o país. A tecnologia permitirá monitoramento remoto, triagem automatizada e atendimento humanizado, combinando automação hospitalar com ensino remoto. A expectativa é que a aplicação de IA e sistemas 5G reduza significativamente os tempos de espera e aumente a eficiência do SUS.

O projeto não só tem potencial para transformar o sistema público de saúde como também posiciona São Paulo na vanguarda da inovação tecnológica em saúde. Porém, a dependência da tecnologia chinesa coloca desafios regulatórios e geopolíticos que precisam ser geridos para garantir soberania tecnológica e transferência efetiva de conhecimento.

China, U.S., India Military Comparison

China, U.S., India: Quem Lidera o Maior Exército do Mundo?

O equilíbrio do poder militar global está mudando rapidamente, com China, Estados Unidos e Índia em destaque. A disputa ultrapassa números, envolvendo tecnologias avançadas e estratégias multidimensionais.

Esses três países representam as maiores forças armadas em 2025, impulsionadas por orçamentos bilionários, modernização tecnológica e capacidades de projeção de poder de longo alcance. Sua influência impacta diretamente a estabilidade geopolítica global.

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China possui o maior efetivo ativo, com cerca de 2 milhões de militares, enquanto os EUA lideram o orçamento militar mundial, ultrapassando 949 bilhões de dólares. A Índia amplia suas reservas e investe em produção nacional e tecnologias emergentes, como inteligência artificial integrada à defesa.

Esses investimentos moldam o futuro da segurança internacional, promovendo inovação tecnológica e reforçando alianças estratégicas em um cenário de crescentes tensões regionais.

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A modernização da Usina de Itaipu com tecnologia chinesa representa um marco decisivo na evolução do sistema elétrico brasileiro. Este avanço tecnológico amplia a capacidade de transmissão, promovendo maior segurança e eficiência energética.

Desde sua inauguração em 1984, Itaipu tem sido fundamental para o suprimento energético do Brasil e do Paraguai. Com o incêndio ocorrido em 2023 na estação conversora de Foz do Iguaçu, tornou-se urgente atualizar a infraestrutura com tecnologias modernas. O projeto, conduzido pela subsidiária da State Grid Corporation of China, integra inovação e adaptação às condições locais para renovar o sistema de transmissão em corrente contínua (CC) de ±600 kV.

O investimento total previsto é de US$ 670 milhões até 2036, com a fase principal a ser concluída em 2026. O sistema renovado contará com equipamentos avançados, controle centralizado via SCADA e automação industrial, tornando-se uma “rodovia elétrica” capaz de transportar energia com mais eficiência aos grandes centros consumidores. Mais de 250 profissionais chineses e brasileiros participam das obras, que contemplam melhorias em segurança, durabilidade e manutenção.

Este projeto fortalece a cooperação internacional e posiciona o Brasil como líder na transição para fontes renováveis. A modernização trará redução de custos, diminuição de perdas energéticas e uma rede elétrica mais estável, contribuindo para a sustentabilidade e segurança do sistema nacional nas próximas décadas.

China lança primeiro navio-fazenda de salmão do mundo para aumentar produção do peixe nobre

China lança primeiro navio-fazenda de salmão do mundo para aumentar produção do peixe nobre

O mundo da engenharia marítima celebra uma inovação notável com o lançamento do “Su Hai No 1”, o primeiro navio de criação de salmão do mundo, projetado pela China. Este navio de 250 metros, construído por Huangpu Wenchong Shipyard em Guangzhou, representa um avanço significativo na aquicultura offshore, desafiando os métodos tradicionais e priorizando sustentabilidade e eficiência. Com um custo de desenvolvimento de 600 milhões de yuans, o navio tem capacidade para produzir até 8.000 toneladas de salmão por ano, oferecendo uma solução ao alto custo e à pegada de carbono das importações, em alinhamento com a necessidade crescente do mercado chinês.

Inovação em Aquicultura Offshore

O “Su Hai No 1” é mais do que apenas um investimento lucrativo; é uma resposta estratégica aos desafios enfrentados pela aquicultura tradicional. Sua mobilidade permite que navegue para áreas que oferecem condições ambientais mais favoráveis, evitando efeitos adversos como tufões e floração de algas nocivas, que comprometem não só a produção, mas o ecossistema em geral. O sistema de refrigeração e processamento interno do navio garante que o mercado doméstico receba salmão fresco em apenas 24 horas, um enorme diferencial para consumidores cada vez mais exigentes por frescor e qualidade.

Impactos no Mercado Global de Salmão

A entrada do “Su Hai No 1” no setor global de salmão altera significativamente a dinâmica do mercado, pressionando exportadores tradicionais de países como a Noruega e o Chile a reavaliar suas estratégias. A capacidade da China de atender à sua demanda crescente internamente significa um potencial de redução de custos e maior competitividade nos preços. Além disso, a política do governo chinês, que foca na segurança alimentar e economia oceânica, intensifica as expectativas de autossuficiência e inovação tecnológica doméstica.

Avanços Tecnológicos e Sustentabilidade

Do ponto de vista tecnológico, o navio é um marco na engenharia marítima, incorporando sistemas de recirculação com grandes volumes de água do mar, acompanhados de monitoramento contínuo da qualidade da água. Essa engenharia sustentável é crucial para reduzir impactos ambientais frequentemente associados à aquicultura em larga escala. No entanto, conforme o navio inicie operações, questões sobre tratamentos de resíduos e controle de poluentes permanecem no radar como áreas críticas para monitoramento contínuo.

Desafios e Oportunidades na Implantação

A operação de um navio de cultivo de salmão em larga escala encontra desafios consideráveis, incluindo a gestão eficaz dos custos operacionais e manutenção da saúde dos peixes num sistema móvel. Estratégias claras para controle de doenças e minimização do uso de antibióticos são essenciais para garantir a viabilidade econômica e atender às regulamentações ambientais. O projeto, no entanto, também oferece oportunidades para expandir essa tecnologia inovadora a outros mercados internacionais de aquicultura, diminuindo globalmente a pegada de carbono do setor.

Projeções Futuras para Aquicultura Chinesa

Com a previsão de início das operações no outono de 2025 e a primeira colheita esperada para 2026, o “Su Hai No 1” simboliza o potencial de crescimento e inovação da aquicultura chinesa. Espera-se que a demanda chinesa por salmão e peixes de alto valor nutricional continue a crescer, projetando não apenas autossuficiência, mas liderança em tecnologia aquicultora sustentável. Essa iniciativa também poderia tornar-se um catalisador para o desenvolvimento de normas ambientais mais rígidas e certificações que fortaleçam a aceitação global dos produtos do mar chineses.

Reflexão do Time do Blog da Engenharia

  1. O “Su Hai No 1” se destaca como símbolo de inovação na engenharia, demonstrando como práticas sustentáveis podem transformar indústrias tradicionais.
  2. O sucesso do projeto dependerá de um equilíbrio delicado entre tecnologia e gerenciamento ambiental, um desafio que a engenharia moderna está equipada para enfrentar.
  3. A China, ao utilizar sua expertise em engenharia para avançar em soluções sustentáveis de produção de salmão, está posicionando-se estrategicamente como líder na transformação digital da aquicultura.

Via: https://interestingengineering.com/innovation/china-worlds-first-salmon-farming-ship-to-raise-8800-tons-of-fish-yearly

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