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A empresa americana Anduril Industries alcançou um marco importante ao realizar o primeiro voo do drone de combate semiautônomo YFQ-44A “Fury”, que possui capacidade para integrar sistemas de armas. Este desenvolvimento representa um avanço significativo na modernização das forças aéreas dos EUA.

O drone foi desenvolvido para o programa Collaborative Combat Aircraft da Força Aérea americana, buscando ampliar a capacidade operacional por meio da integração de aeronaves autônomas com caças tripulados. A iniciativa visa criar uma frota inovadora que combina tecnologia avançada e colaboração homem-máquina para missões de ataque, reconhecimento e guerra eletrônica.

O YFQ-44A realizou seu voo inaugural em outubro de 2025, dando início a uma série de testes que incluem a integração de armas, prevista para começar em 2026. O projeto conta com o desenvolvimento ágil dos protótipos, sistemas de piloto autônomo baseados em inteligência artificial, comunicações seguras contra interferências e cooperação operacional com aeronaves como F-22 e F-35.

Com a previsão de incorporar pelo menos mil unidades, o programa busca revolucionar a forma de combate aéreo, reduzindo custos e aumentando a eficiência. A competição saudável entre Anduril e outro concorrente, General Atomics, estimula a inovação tecnológica em autonomia, segurança cibernética e sistemas colaborativos.

Este avanço tecnológico reforça o crescimento do mercado global de drones militares, que projeta investimentos expressivos nos próximos anos. Além disso, o programa estimula o debate sobre aspectos éticos e regulatórios relacionados ao uso de sistemas autônomos armados, indicando a necessidade de diretrizes claras para seu emprego seguro e responsável no campo de batalha.

Robôs podem ser melhores que médicos para receitar tratamentos, diz pesquisa

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Estudo indica que inteligência artifical obtém resultados 35% melhores do que a humana

Um futuro com hospitais de robôs pode estar mais próximo. Pelo menos é o que indica uma pesquisa da Universidade de Indiana, que afirma que a inteligência artificial na medicina pode receitar tratamentos melhores do que os fornecidos pelos médicos.
Utilizando duas técnicas chamadas “Processo de decisão Markov” e “Redes de decisões dinâmicas”, a IA pode ajudar a medicina evoluir tanto em termos qualitativos quanto na redução de custos.
A pesquisa, conduzida por Casey Bennett e Kris Hauser, trabalhou com mais de 6.700 pacientes diagnosticados com depressão clínica, sendo que entre 65% e 70% deles chegaram a ter problemas físicos, como diabetes, hipertensão e complicações cardiovasculares. Ao escolher 500 casos aleatórios, os robôs conseguiram entender e tomar decisões melhores do que a dos médicos em até 35%.
Além disso, utilizando a inteligência artificial, o custo por paciente foi de US$ 187, enquanto o com profissionais de carne e osso chegava a US$ 497.
Utilizando o máximo de dados e informações possíveis, os robôs apostaram nas alternativas com melhores probabilidades estatísticas. Segundo os pesquisadores, uma das maiores vantagens da IA é que ela não trabalha com “intuição” e, por isso, consegue acertar mais vezes.
A medicina já se aproveitou outras vezes da técnica conhecida como Big Data em outros casos, como o computador Watson, da IBM, que presta ajuda a um hospital nos EUA.
É claro que robôs ainda não têm o mesmo reflexo e flexibilidade que um médico, principalmente quando se trata de pessoas reais e não simulações. Mesmo assim, a técnica pode ajudar no aprimoramento da medicina.

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