Os avanços da China em tecnologia militar estão revolucionando o campo de batalha com cães-robôs e enxames de drones autônomos. A integração de inteligência artificial está transformando estratégias e aumentando a eficiência operacional.
Com investimentos focados na soberania tecnológica e na redução da dependência externa, essas inovações garantem maior autonomia ao Exército de Libertação Popular. Empresas como DeepSeek, Norinco e Huawei lideram o desenvolvimento de IA generativa aplicada à robótica furtiva e sistemas autônomos de última geração.
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Os cães-robôs chineses pesam cerca de 15 kg e podem carregar até 8 kg, com autonomia de até 2 horas e movimentação de 3,5 m/s. Equipados com trajes de invisibilidade térmica e óptica, eles operam integrados a drones inteligentes, capazes de analisar 10.000 cenários táticos em menos de um minuto. O lançamento recente do veículo autônomo Norinco P60, que alcança 50 km/h, destaca o ritmo acelerado desses desenvolvimentos.
Essas tecnologias não apenas fortalecem o setor militar nacional, mas apontam para uma nova era onde a IA generativa e a furtividade são essenciais para o domínio geopolítico futuro.







