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China, U.S., India Military Comparison

China, U.S., India: Quem Lidera o Maior Exército do Mundo?

O equilíbrio do poder militar global está mudando rapidamente, com China, Estados Unidos e Índia em destaque. A disputa ultrapassa números, envolvendo tecnologias avançadas e estratégias multidimensionais.

Esses três países representam as maiores forças armadas em 2025, impulsionadas por orçamentos bilionários, modernização tecnológica e capacidades de projeção de poder de longo alcance. Sua influência impacta diretamente a estabilidade geopolítica global.

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China possui o maior efetivo ativo, com cerca de 2 milhões de militares, enquanto os EUA lideram o orçamento militar mundial, ultrapassando 949 bilhões de dólares. A Índia amplia suas reservas e investe em produção nacional e tecnologias emergentes, como inteligência artificial integrada à defesa.

Esses investimentos moldam o futuro da segurança internacional, promovendo inovação tecnológica e reforçando alianças estratégicas em um cenário de crescentes tensões regionais.

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A modernização da Usina de Itaipu com tecnologia chinesa representa um marco decisivo na evolução do sistema elétrico brasileiro. Este avanço tecnológico amplia a capacidade de transmissão, promovendo maior segurança e eficiência energética.

Desde sua inauguração em 1984, Itaipu tem sido fundamental para o suprimento energético do Brasil e do Paraguai. Com o incêndio ocorrido em 2023 na estação conversora de Foz do Iguaçu, tornou-se urgente atualizar a infraestrutura com tecnologias modernas. O projeto, conduzido pela subsidiária da State Grid Corporation of China, integra inovação e adaptação às condições locais para renovar o sistema de transmissão em corrente contínua (CC) de ±600 kV.

O investimento total previsto é de US$ 670 milhões até 2036, com a fase principal a ser concluída em 2026. O sistema renovado contará com equipamentos avançados, controle centralizado via SCADA e automação industrial, tornando-se uma “rodovia elétrica” capaz de transportar energia com mais eficiência aos grandes centros consumidores. Mais de 250 profissionais chineses e brasileiros participam das obras, que contemplam melhorias em segurança, durabilidade e manutenção.

Este projeto fortalece a cooperação internacional e posiciona o Brasil como líder na transição para fontes renováveis. A modernização trará redução de custos, diminuição de perdas energéticas e uma rede elétrica mais estável, contribuindo para a sustentabilidade e segurança do sistema nacional nas próximas décadas.

A China deu um passo estratégico para se posicionar como líder global em tecnologia ao lançar o visto K, uma nova categoria voltada para atrair jovens talentos estrangeiros nas áreas de ciência e tecnologia.

Esta iniciativa representa uma mudança significativa no cenário migratório, eliminando a necessidade de patrocínio de empregador e facilitando o ingresso de profissionais qualificados em um país que investe cada vez mais em inovação e desenvolvimento científico. O visto K fortalece a estratégia chinesa para competir mundialmente pela força de trabalho especializada, especialmente diante das restrições nos Estados Unidos.

Oficializado em setembro de 2025 e com vigência a partir de 1º de outubro, o visto oferece maior flexibilidade na duração e número de entradas, além de simplificar o processo de solicitação. É parte de um conjunto de programas de incentivo que inclui o Plano dos Mil Talentos e o Qiming, focados em setores como semicondutores e inteligência artificial.

A implementação deste visto pode alterar a dinâmica global de atração de profissionais em tecnologia, posicionando a China como uma alternativa competitiva aos Estados Unidos, particularmente para profissionais da Ásia. A expectativa é que investimentos estrangeiros em tecnologia e a inovação dentro do país se intensifiquem, consolidando a China como um polo de desenvolvimento tecnológico.

LGBTQIA+: O medo de revelar sua orientação sexual no trabalho

Quem faz parte da comunidade LGBTQIA+ sabe muito bem na pele o que passa diariamente: olhares tortos, preconceitos, violências de diversos tipos. Por isso é fácil concluir a dificuldade dessas pessoas em “saírem do armário” em ambientes de trabalho, afinal de contas sofrer certas coisas onde você tira o ganha pão é complicado demais.

Porém ainda existem pessoas que afirmam que esses fatores não reais, muitas vezes esse medo não faz sentido nenhum. Portanto, a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), executou um estudo na área. Vamos ver os resultados e ter um olhar crítico a respeito deles?

LGBTQIA+

Números obtidos na pesquisa

Primeiramente, esse estudo mostrou que pelo menos metade dos LGBTQIA+ se escondem sua orientação sexual no seu ambiente de trabalho por medo da exclusão ou algum tipo de preconceito dos colegas. Além disso, há indicadores que 35% dos que se assumiram, tiveram algum tipo de discriminação velada ou direta.

Vale lembrar que apenas 13% dos LGBTQIA+ falaram que ocupam ou já terem cargos de diretoria, 15% afirmaram ocupar cargos de gestão ou coordenação e 54% ocupam cargos de analistas, assistentes e estagiários.
Pesquisadores revelaram que realmente há uma dificuldade maior para pessoas que fazem parte dessa comunidade, terem um crescimento na carreira apesar

O preconceito vai te excluindo. Você não é chamado para as reuniões, você não tem a mesma voz, o mesmo tipo de respeito dos seus pares. Essa LGBTfobia institucional vai tirando as oportunidades de crescimento da população LGBTQIA+, palavras de Eliseu Neto, um dos idealizadores da pesquisa.

Frutos da pesquisa

Graças a esses dados coletados, surgiu o Observatório da Empregabilidade LGBTQIA+ e tudo começou graças ao psicanalista e ativista da causa, Eliseu Neto. Esse observatório consegue mostrar dificuldades que a comunidade passa no mercado de trabalho e as mudanças necessárias para que isso aconteça.

A nossa ideia foi criar um observatório que pudesse dizer como isso acontece. Mostrar que é altíssimo o número de pessoas que não falam da sua orientação sexual, que tem medo de falar disso no trabalho e que sente a necessidade de esconder, porque entende o que é a homofobia e o que ela traz, diz Neto.

Importante lembrar que também foi relatado de 82% dos entrevistados acham que ainda faltam muitas ações nas empresas para que se tornem um ambiente acolhedor.

LGBTQIA+

Por fim, é bom salientar que uma empresa com quadro de funcionários diversos sempre tem a ganhar, que a orientação sexual de uma pessoa não o torna pior profissional do que os demais. Certa vez li uma frase que me marcou muito e quem é LGBTQIA+ vai entender:

Quando se é da comunidade você precisa se provar em dobro do que os demais, tanto intelectualmente quanto como pessoa “decente” para convivência profissional.

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