Primeiramente, esse mês fiz um ano de Blog! Resolvi fazer esse artigo para contar um pouco para vocês sobre os aprendizados e a trajetória que estou trilhando aqui dentro. Vamos lá? Eu sei que você tá curioso para saber o que rolou.
Quem vê close, não vê corre
A princípio, eu participei do processo seletivo sem muitas esperanças. Eu tinha total convicção que eu não sabia escrever bem, que os artigos iriam ser um desafio muito grande, mas resolvi tentar da mesma forma. Segredo nenhum, me candidatei, participei do processo seletivo e passei.
Tremi na base quando fui fazer o meu primeiro artigo, senti medo de ser julgada, de não escrever bem, mas a equipe me deixou muito tranquila quanto a isso e as coisas foram fluindo. Fluiram tão bem que cheguei a ser colunista destaque em alguns meses.
Sou ruim na escrita?
Olha, não sou a melhor escritora do mundo mas, com o Blog eu aprendi que sim, eu sei escrever e com a prática fiquei melhor. Hoje em dia levo pouco tempo para fazer um artigo. Então, um conselho que eu te dou é: pratique sua escrita, leia bastante que ela pode ser desenvolvida.
Importância do Networking
Pois bem, sempre escutei “ah mas networking é tudo” e meu amigo, é tudo mesmo tá? Eu tenho contato direto com os melhores Engenheiros do país e aprendi muito com eles durante esse período. Consegui abrir minha cabeça para muitas coisas na “minha” Engenharia, conhecer novas e perceber que a nossa área tem diversos nichos de atuação.
Fim da insegurança profissional
Primeiramente, quando entrei no Blog eu estava passando por um momento muito difícil da minha profissão. Não estava acreditando muito nas minhas capacidades como Engenheira não, viu? (Coisa de recém formada, respira e expira!) Mas o contato direto com pessoas de diversas realidades da Engenharia, fez com que aos poucos eu entendesse bem qual eram meus atributos e assim, ser mais segura. Andar com os melhores, te transforma aos poucos na melhor!
Referências
Você tem alguma referência na Engenharia? Cara, com esse um ano aí eu posso garantir para você que, meu contato com time me ajudou demais a me espelhar nos profissionais que estavam à minha volta e querer sempre mais para minha carreira. Digo que principalmente as mulheres! Meu Deus, só Engenheira incrível! Hoje sou fã delas e as carrego como total referência para minha carreira. Infelizmente, durante esse ano perdemos uma das maiores que eu tenho como referência, a Cris Furlan. Porém sou eternamente grata por apesar de por um pequeno período de tempo, ter estado no time com ela.
O poder do acolhimento
Bom, eu passei por momentos difíceis dentro deste um ano. Quem não passou, não é verdade? E cara, fui acolhida pelo time. Quando tive alguma dúvida de algo, sempre algum profissional que está mais tempo na área ou a gestão, me ajudou com a maior boa vontade do mundo.
Me escutaram, me entenderam e me deram o suporte necessário quando foi preciso, isso não tem preço.
A Engenheira de bastidores
Enfim, eu sempre fui acostumada a ser a pessoa que fica nos bastidores de tudo. Não dava minha cara em rede social, nem nada. Com o tempo desenvolvi essa capacidade, aceitei o desafio, fui encorajada a fazer o que não estava na minha zona de conforto, assim como inúmeros outros atributos profissionais que eu nem conhecia que tinha.
Oportunidades
Ah, chegamos na parte boa né?? A visibilidade do BdE me fez ser reconhecida em várias redes sociais, ser convidada para palestras, lives que eu não imaginava um dia conseguir participar. Fui notada por outros colegas, recrutadores, estudantes, fiz amigos, só coisa boa. Além disso, pude dar voz a valores que acredito, visibilidade à mulheres na Engenharia, assim como a comunidade LGBTQIA+.
Cartada final
Enfim, você deve ta pensando “ela ta escrevendo isso para puxar saco do blog, né?” Olha, tu para com isso, ta? Esse artigo foi feito com muito carinho, pois foi a forma que eu consegui de agradecer a todos do time por esse um ano incrível. Por todos os itens listados acima que eles me proporcionaram e continuam proporcionando.
É isso, obrigada a todos do Time BdE ( Gestão e Colunistas), por todo aprendizado e “cês” vão ter que me aguentar por mais um tempinho aí.