O LED já é um aliado da eficiência energética há muito tempo, entretanto, o que faz dele ser tão eficiente? Assim, Vamos descobrir tudo isso e muito mais neste artigo!
Sobretudo, podemos destacar que o LED pode reduzir o impacto ambiental significantemente por causa do seu baixo consumo de energia.
Por natureza o lema do LED é: Gerar muita energia com pouco gasto. Contudo, essa é a tecnologia que está envolvida no LED. Em síntese, as “já ultrapassadas” e tradicionais incandescentes consomem cerca de 90% a mais. Logo, as incandescentes também aumentam o impacto ambiental e a conta de energia no final do mês. O LED supera em eficiência energética os demais modelos de lâmpadas — incluindo fluorescentes compactas, de vapor metálico e a vapor de sódio em alta pressão.
Mas qual é a “mágica” envolvida?
Tecnicamente, o LED é um dispositivo de estado sólido que incorpora uma junção p-n, emitindo radiação óptica quando excitado por uma corrente elétrica. A luz gerada a partir dos semicondutores se dá através da eletroluminescência que é um fenômeno em que o material emite luz quando uma corrente elétrica ou um campo elétrico passa por ele, onde os elétrons são capazes de se recombinar dentro do dispositivo, liberando energia na forma de fótons.
Seu desempenho varia significativamente com a temperatura de operação do LED e da densidade de corrente elétrica. Nesse sentido, o desenvolvimento tecnológico do LED permitiu a aplicação de diodos emissores de luz à tecnologia de iluminação, tornando viáveis substituições em aplicações gerais de iluminação artificial, deixando de ser empregado apenas para fins que exigem luz de baixa intensidade como sinalizações e circuitos.
Primordialmente, os LEDs operam com eficiências de 220 lm/W, sob condições favoráveis. O LED já é um aliado da eficiência energética, como a tecnologia continua a evoluir, nos próximos anos a eficácia melhorará e os custos diminuirão.
Por exemplo, a tradução dos parágrafos acima podem ser entendidos como que, o LED é um diodo que quando percorrido por uma corrente elétrica é capaz de emitir luz. Contudo, o diodo é um componente eletrônico, assim, são feitos de materiais semicondutores como germânio ou silício, estes por sua vez conduzem corrente elétrica apenas em um sentido. Portanto, quando há estímulo de um dos sentidos corretos a energia que passa pelo a gente físico químico é ativado e a luz é emitida.
Anatomia de uma lâmpada de LED – Bulbo
As lâmpadas LED bulbo omnidirecionais de até 20W são constituídas por base, corpo,
driver, LED Printed Circuit Board (PCB) e difusor.
A imagem abaixo mostra uma lâmpada LED e seus componentes, assim é possível observar as partes que a constituem.
Lâmpada LED desmontada mostrando seus componentes
A base é responsável pelo contato entre o receptáculo e o circuito de alimentação da lâmpada, o corpo da lâmpada serve de suporte para o driver e o LED PCB. Entretanto, o driver é composto por dispositivos eletrônicos e fornece níveis de tensão e corrente seguros aos chips de LED.
Logo, os chips de LED são arranjados em uma placa, de material que assume a função de dissipador de calor, que é chamada de LED PCB. O difusor é constituído de material plástico, de cor fosca, com a finalidade de distribuir a luz de forma uniforme e confortável aos olhos.
O LED já é um aliado da eficiência energética, mas para o bolso, vale a pena mesmo?
Já foi realizado um estudo que com uma amostra no período de 8,5 anos. Sendo assim, é evidente que o LED vale sim, muito mais a pena porque não é só uma questão de sustentabilidade mas sim, uma baita economia no bolso.
Veja que apesar de que as lâmpadas incandescentes que eram mais baratas, seu consumo energético era alto e, consequentemente pela usabilidade o consumidor pagava mais caro na conta, sobretudo foram tiradas do mercado.
Como sabemos agora, O LED já é um aliado da eficiência energética e agora fica a pergunta: Você já substituiu e modernizou suas instalações com a famigerada lâmpada de LED?
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