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Tudo o que você precisa saber sobre a Engenharia de Alimentos.

Antes, pouco conhecida, mas agora, despertando novos olhares e curiosidades, a Engenharia de Alimentos é uma das grandes oportunidades para quem gosta de desafios e se interessa por novidades tecnológicas e funcionais que possam atender a crescente busca por alimentos seguros e saudáveis e a principal demanda da produtividade nacional – a exportação de alimentos.

engenharia de alimentos

O que é Engenharia de Alimentos?

Com 5 anos de duração, o curso de ensino superior, atua no conhecimento das mais variadas técnicas de produção e conservação de produtos alimentícios. Com tecnologias presentes em bebidas, produtos cárneos, industrializados, guloseimas, leites e derivados e até mesmo em frutas e hortaliças, o papel deste profissional é fundamental para a garantir uma alimentação segura.

E o que um Engenheiro de Alimentos faz?

O Engenheiro de Alimentos atua em todas as etapas da produção de alimentos industrializados. Desde o pós colheita, ao manejo da matéria-prima, desenvolvimento, análises laboratoriais, elaboração de embalagens inteligentes e transportes, até a finalização do produto que chega a mesa do consumidor final. E tudo isso, priorizando a seguridade e a garantia da qualidade do alimento.

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Um profissional versátil.

O Engenheiro de alimentos também atua na formulação de rações animais e na criação de softwares e maquinários. Porém, um ponto desafiador para este profissional versátil é a capacidade de criar novas praticidades e tecnologias que atendam às necessidades do consumidor, mas que também, resultem em rentabilidade para as indústrias, a partir da agregação de valor à subprodutos. O que por sua vez, acaba por impactar positivamente o meio ambiente.

Quanto ganha um Engenheiro de Alimentos?

O piso salarial para um profissional da Engenharia de Alimentos é de R$4.190,30 mas pode chegar ao teto de R$12.907,42.

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Perspectivas de mercado para a Engenharia de Alimentos em 2020.

Embora seja um setor importantíssimo na produção, exportação e também na economia nacional, o mercado ainda sofre oscilações. Entretanto, mesmo em meio à pandemia do Covid-19, o setor mostra-se estável quando comparado à outros setores. Cabendo agora às indústrias alimentícias uma adaptação às novas exigências higiênico-sanitárias, para então garantir a produtividade do setor mesmo em tempos de crise.

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